ASA 1: não há patologia orgânica ou doentes em que o processo patológico esteja localizado e não cause qualquer perturbação sistémica ou anomalia.2: uma perturbação sistémica moderada mas definitiva. Exemplos: diabetes ligeira. Capacidade funcional I ou IIa. Doentes psicóticos incapazes de cuidar de si próprios. Acidose ligeira. Anemia moderada. Faringite séptica ou aguda. Sinusite crónica com descarga pós-nasal. Sinusite aguda.3: perturbação sistémica grave de qualquer causa ou causa., Não é possível afirmar uma medida absoluta de severidade, uma vez que esta é uma questão de julgamento clínico. Exemplos: diabetes complicada ou grave. Capacidade funcional IIb. Associações de doenças cardíacas e respiratórias ou outras que afectam gravemente as funções normais. Obstrução intestinal completa que existe há tempo suficiente para causar perturbações fisiológicas graves. Tuberculose pulmonar que, devido à Extensão da lesão ou do tratamento, induziu capacidade vital suficientemente para causar taquicardia ou dispneia., Doentes debilitados por doença prolongada com fraqueza de todos ou vários sistemas. Trauma grave de acidente resultando em choque, que pode ser melhorado pelo tratamento. Abcesso pulmonar.ASA 4: distúrbios sistémicos extremos que já se tornaram uma ameaça eminente para a vida, independentemente do tipo de tratamento. Devido à sua duração ou natureza, já houve danos ao organismo que são irreversíveis. Esta classe destina-se a incluir apenas pacientes que estão em um estado físico extremamente pobre., Pode não haver muita ocasião para usar esta classificação, mas deve servir um propósito para separar o paciente em condições muito pobres de outros. Exemplos: capacidade funcional III – (descompensação cardíaca). Trauma grave com danos irreparáveis. Obstrução intestinal completa de longa duração num doente que já está debilitado. Uma associação de doença cardiovascular-renal com compromisso renal marcado. Pacientes que devem ter anestesia para prender uma hemorragia secundária onde o paciente está em mau estado associado a perda marcada de sangue., Cirurgia de emergência: uma operação de emergência é arbitrariamente definida como um procedimento cirúrgico que, na opinião do cirurgião, deve ser realizado sem demora.AAs 5: doente moribundo com poucas hipóteses de sobreviver AAS 6: dador de órgãos com morte cerebral exemplo: um doente AAS 1 com um procedimento emergente seria AAS 1E